Tradutor

terça-feira, 24 de julho de 2012

Apresentação da Pesquisa Convivência com o BIOCHIP

Sobre A Pesquisa da qual temos o prazer de participar: 
BIOCHIP-PUC - Grupo Aberto de Estudos e Pesquisas com Modelos Vivos 



Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro
            Vice-Reitoria para Assuntos Comunitários
            Departamento de Artes e Design
                Laboratório de Investigação em Living Design – LILD
Coordenação Prof. Ana Branco


Biochip é um grupo aberto de estudo, pesquisa e desenho, que investiga as cores e a recuperação da informação através do desenho com modelos vivos.

A partir da experiência direta com materiais que recordam a beleza do universo, como areias, argilas, sementes, frutas, o programa oferece ao participante o exercício simultâneo de seus modos complementares de conhecimento racional e intuitivo.

As sementes, frutas, hortaliças, geradas pela vida na terra, recuperam no nosso corpo informações matrísticas, que podem ser decodificadas a partir do contato direto, não verbal, presente nos Alimentos Vivos. Através da convivência, observação e manuseio, as frutas, hortaliças e sementes são transformadas em pigmentos para composições.

Trabalhos nacionais e internacionais sobre a promoção da saúde através da alimentação visando a integração do homem com o seu ambiente, veem sendo valorizados como fundamentais para essa caminhada .  Um desses trabalhos é o  da ALIMENTAÇÃO VIVA, que inclui a produção doméstica dos brotos e grãos germinados, o consumo de vegetais crus além de cuidados ambientais que auxiliem na integração com o ambiente natural. Na cidade do Rio de Janeiro, a crescente procura pelo curso BIOCHIP/Departamento de Artes e Design Pontifícia Universidade Católica/Puc-Rio, com conseqüentes palestras em várias cidades do Brasil e também pelo PROJETO TERRAPIA/ Escola Nacional de Saúde Pública/Ensp/Fundação Oswaldo Cruz/Fiocruz, que há 12 anos oferece um espaço de reflexão e prática da eco-medicina nas instalações da Horta do Centro de Saúde Escola Germano Sinval Faria/CSEGSF, confirmam o interesse nessa metodologia.



A pesquisa Biochip encontra ressonância e analogia com a prática da Agricultura Ecológica em relação à Terra.
Na agricultura convencional, quando uma lagarta come uma planta, ataca-se a lagarta para se defender a planta.
Na prática ecológica, ao invés de se agir diretamente na planta, o que é trabalhado é a Terra, o ecossistema, a base onde a planta busca seus nutrientes.
Quando o solo também está vivo, a planta pode buscar seus nutrientes com um mínimo de esforço, absorvendo nutrientes, já decompostos pelo metabolismo da Terra.

Para recuperar a vida de um solo ácido, é necessário alcalinizá-lo. Isso é feito com o plantio de sementes e hidratação para que haja biogênese (geração de vida) e revitalização.
A diversidade das sementes não somente colabora com a alcalinização como amplia as possibilidades de trocas.
Da mesma maneira, nosso corpo pode ser considerado um latifúndio, alcalinizado e reconectado através da revitalização e da recepção de informações que se ampliam diante da biodiversidade da vida.
Biochips são as sementes, concentrados vivos de informação armazenada em micro-embalagens.
A investigação através do desenho com modelos vivos proporciona uma experiência não somente para o nosso próprio espaço cromático percebido com auxílio dos olhos, como também para o nosso próprio universo saboroso, impresso afetivamente em nossa boca.
Reconhece-se a relação entre saber e sabor, palavras que têm a mesma origem.
A revitalização das sementes é um aprendizado básico fundamental de recuperação do humano, substituindo-se um caminho de desconexão que carrega metáforas de guerra, ataque, defesa e amortecimento por uma atitude que prioriza a geração de vida como meio de aquisição de conhecimento.
Propomos que as sementes sejam revitalizadas para que seu potencial seja expandido e a espécie humana recorde que o processo criativo é natural no ser vivo.
O grupo aberto de Estudo, Pesquisa e Desenho Biochip – se reúne no LOTDP - Depto. de Artes - PUC-Rio, e é coordenado pela professora Ana Branco.


Katholischen Universität von Rio de Janeiro
            Prodekan für Community Affairs
            Fachbereich Kunst und Design
                Research Laboratory in Living Design - LilD
Koordination Prof. Ana Branco

Präsentation von Forschungsergebnissen
Leben mit dem Biochip
HTTP :/ / wwwusers.rdc.puc-rio.br/anabranc/portugues/biochip.html

Biochip ist eine offene Gruppe für Studiums, Forschung und Design, die die Farben und das Abrufen von Informationen durch Zeichnen mit Live-Modellen untersucht.

Aus der direkten Erfahrung mit Materialien, die die Schönheit des Universums, wie zum Beispiel Sand, Ton, Samen, Früchte erinnern, bietet das Programm die Teilnehmer die gleichzeitige Ausübung ihrer ergänzenden Formen der rationalen  und  intuitiv Erkenntnis.

Die Samen, Früchte, Gemüse, die von dem Leben auf der Erde erzeugt werden, können in unserem Körper Uhr-Informationen über das Leben auf der Mutter Erde  hervorrufen, die durch das direkten nicht verbalen Kontakt, mit dieser Lebendigen  Nahrung, decodiert werden kann. Durch Interaktion, Beobachtung und Behandlung, werden Obst, Gemüse und Samen in Pigmente für Kompositionen verarbeitet.

Nationale und internationale Arbeit auf die Förderung der Gesundheit durch Ernährung auf die Integration von Menschen mit seiner Umwelt gerichtet, werden heute als wesentlich für diese Entwiecklung bewertet. Eine dieser Studien ist, dass der Live-Food, oder lenendige Ernährung, die beinhält  die heimische Produktion von Sprossen, Keimlinge, Verzehr von rohem Gemüse sowie Umweltschutz der bei der Integration mit der natürlichen Umwelt helfen umfasst. In der Stadt Rio de Janeiro, die steigende Nachfrage für den Kurs Biochip / Institut für Kunst und Design Katholische Universität / PUC-Rio, mit anschließender Vorträge in verschiedenen Städten in Brasilien und auch von DESIGN TERRAPIA / National School of Public Health / ENSP / Stiftung Oswaldo Cruz / Fiocruz, der Zeit viele Jahren einen Raum für Reflexion und Praxis des Öko-Medizin stellt in den Räumlichkeiten der Gemüsegarten Health Center Sinval Germano Faria / CSEGSF bestätigen Interesse an dieser Methode. 


Nenhum comentário:

Postar um comentário