BIOCHIP-PUC - Grupo Aberto de Estudos e Pesquisas com Modelos Vivos
Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro
Vice-Reitoria para Assuntos
Comunitários
Departamento de Artes e Design
Laboratório de
Investigação em Living
Design – LILD
Coordenação Prof. Ana
Branco
Biochip é
um grupo
aberto de estudo, pesquisa e desenho, que investiga as cores e a recuperação da
informação através do desenho com modelos vivos.
A partir da experiência direta
com materiais que recordam a beleza do universo, como areias, argilas,
sementes, frutas, o programa oferece ao participante o exercício simultâneo de
seus modos complementares de conhecimento racional e intuitivo.
As sementes, frutas,
hortaliças, geradas pela vida na terra, recuperam no nosso corpo informações
matrísticas, que podem ser decodificadas a partir do contato direto, não
verbal, presente nos Alimentos Vivos. Através da convivência, observação e
manuseio, as frutas, hortaliças e sementes são transformadas em pigmentos para
composições.
Trabalhos nacionais e internacionais sobre
a promoção da saúde através da alimentação visando a integração do homem com o
seu ambiente, veem sendo valorizados como fundamentais para essa caminhada
. Um desses trabalhos é o da ALIMENTAÇÃO VIVA, que inclui a produção
doméstica dos brotos e grãos germinados,
o consumo de vegetais crus além de
cuidados ambientais que auxiliem na integração com o ambiente natural. Na
cidade do Rio de Janeiro, a crescente procura pelo curso BIOCHIP/Departamento
de Artes e Design Pontifícia Universidade Católica/Puc-Rio, com conseqüentes
palestras em várias cidades do Brasil e também pelo PROJETO TERRAPIA/ Escola
Nacional de Saúde Pública/Ensp/Fundação Oswaldo Cruz/Fiocruz, que há 12 anos
oferece um espaço de reflexão e prática da eco-medicina nas instalações da
Horta do Centro de Saúde Escola Germano Sinval Faria/CSEGSF, confirmam o
interesse nessa metodologia.
A pesquisa
Biochip encontra ressonância e analogia com a prática da Agricultura Ecológica
em relação à Terra.
Na agricultura
convencional, quando uma lagarta come uma planta, ataca-se a lagarta para se
defender a planta.
Na prática
ecológica, ao invés de se agir diretamente na planta, o que é trabalhado é a
Terra, o ecossistema, a base onde a planta busca seus nutrientes.
Quando o solo
também está vivo, a planta pode buscar seus nutrientes com um mínimo de
esforço, absorvendo nutrientes, já decompostos pelo metabolismo da Terra.
Para recuperar
a vida de um solo ácido, é necessário alcalinizá-lo. Isso é feito com o plantio
de sementes e hidratação para que haja biogênese (geração de vida) e
revitalização.
A diversidade
das sementes não somente colabora com a alcalinização como amplia as
possibilidades de trocas.
Da mesma
maneira, nosso corpo pode ser considerado um latifúndio, alcalinizado e
reconectado através da revitalização e da recepção de informações que se
ampliam diante da biodiversidade da vida.
Biochips são
as sementes, concentrados vivos de informação armazenada em micro-embalagens.
A investigação
através do desenho com modelos vivos proporciona uma experiência não somente
para o nosso próprio espaço cromático percebido com auxílio dos olhos, como
também para o nosso próprio universo saboroso, impresso afetivamente em nossa
boca.
Reconhece-se a
relação entre saber e sabor, palavras que têm a mesma origem.
A
revitalização das sementes é um aprendizado básico fundamental de recuperação
do humano, substituindo-se um caminho de desconexão que carrega metáforas de
guerra, ataque, defesa e amortecimento por uma atitude que prioriza a geração
de vida como meio de aquisição de conhecimento.
Propomos que
as sementes sejam revitalizadas para que seu potencial seja expandido e a
espécie humana recorde que o processo criativo é natural no ser vivo.
O grupo aberto
de Estudo, Pesquisa e Desenho Biochip – se reúne no LOTDP - Depto. de Artes -
PUC-Rio, e é coordenado pela professora Ana Branco.
Katholischen Universität von Rio de Janeiro
Prodekan für Community Affairs
Fachbereich Kunst und Design
Research Laboratory in Living Design - LilD
Koordination Prof. Ana Branco
Präsentation von Forschungsergebnissen
Leben mit dem Biochip
HTTP :/ / wwwusers.rdc.puc-rio.br/anabranc/portugues/biochip.html
Biochip ist eine offene Gruppe für Studiums, Forschung und Design, die die Farben und das Abrufen von Informationen durch Zeichnen mit Live-Modellen untersucht.
Aus der direkten Erfahrung mit Materialien, die die Schönheit des Universums, wie zum Beispiel Sand, Ton, Samen, Früchte erinnern, bietet das Programm die Teilnehmer die gleichzeitige Ausübung ihrer ergänzenden Formen der rationalen und intuitiv Erkenntnis.
Die Samen, Früchte, Gemüse, die von dem Leben auf der Erde erzeugt werden, können in unserem Körper Uhr-Informationen über das Leben auf der Mutter Erde hervorrufen, die durch das direkten nicht verbalen Kontakt, mit dieser Lebendigen Nahrung, decodiert werden kann. Durch Interaktion, Beobachtung und Behandlung, werden Obst, Gemüse und Samen in Pigmente für Kompositionen verarbeitet.
Nationale und internationale Arbeit auf die Förderung der Gesundheit durch Ernährung auf die Integration von Menschen mit seiner Umwelt gerichtet, werden heute als wesentlich für diese Entwiecklung bewertet. Eine dieser Studien ist, dass der Live-Food, oder lenendige Ernährung, die beinhält die heimische Produktion von Sprossen, Keimlinge, Verzehr von rohem Gemüse sowie Umweltschutz der bei der Integration mit der natürlichen Umwelt helfen umfasst. In der Stadt Rio de Janeiro, die steigende Nachfrage für den Kurs Biochip / Institut für Kunst und Design Katholische Universität / PUC-Rio, mit anschließender Vorträge in verschiedenen Städten in Brasilien und auch von DESIGN TERRAPIA / National School of Public Health / ENSP / Stiftung Oswaldo Cruz / Fiocruz, der Zeit viele Jahren einen Raum für Reflexion und Praxis des Öko-Medizin stellt in den Räumlichkeiten der Gemüsegarten Health Center Sinval Germano Faria / CSEGSF bestätigen Interesse an dieser Methode.
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